31 de maio de 2016

Olimpíadas 2016

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Briefing desenvolvido pelos estudantes do curso de Moda da Universidade Luterana do Brasil e executado junto com os alunos da cadeira de Fotografia Editorial, do curso de Fotografia da Universidade Luterana do Brasil em 2016/1.


Produção em grupo:

Bruna Packeiser
Evalice Souto
Filipe Porhen
Iasmin Esteves
Jéssica Hass
Márcia Flores
Mariana Nunes
Thainá Peluffo


Professor: Fernando Pires.
Modelos: Guilherne Garcia e Isis Barreto. 
Fotografia: Márcia Flores.
Edição: Márcia Flores e Iasmin Esteves. 

24 de maio de 2016

Revista de moda e comportamento - Elle

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Briefing inspirado em três edições da revista Elle Brasil. 





Produção em grupo:

Bruna Packeiser
Evalice Souto
Filipe Porhen
Iasmin Esteves
Jéssica Hass
Márcia Flores
Mariana Nunes
Thainá Peluffo

Professor: Fernando Pires.
Modelo: Cláudia Campos.
Fotografia e edição: Evalice Souto.

21 de maio de 2016

Semipresencial - Minha bolsa, minha vida

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Professor: Fernando Pires.
Produção: Evalice Souto.
Fotografia: Evalice Souto.

17 de maio de 2016

Por dentro da moda - Sensual

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Produção em grupo:

Bruna Packeiser
Evalice Souto
Filipe Porhen
Iasmin Esteves
Jéssica Hass
Márcia Flores
Mariana Nunes
Thainá Peluffo

Professor: Fernando Pires.
Modelo: Julia Felipetto.
Fotografia e edição: Evalice Souto.

Itens escolhidos para a produção:

Sutiã: Na Grécia antiga havia certa preocupação com os seios. As mulheres usavam um corpete atado por ilhoses, que erguia os seios nus, ou uma tira de tecido enrolada sobre o peito, impedindo que balançassem ao andar.  As damas romanas seguiam os passos das gregas. As jovens enrolavam um pedaço de tecido sobre s seios para conter seu crescimento, e aquelas co busto avantajado usavam  tecido atado ao corpo, para disfarçar seu tamanho. Na França, no século XII as mulheres usavam um espartilho de tecido encorpado que estrangulava a cintura e valorizava o busto. No século seguinte a vitrina de uma costureira especializada em espartilhos propalava: "Contém os fortes, sustenta os fracos, junta os separados". No final do século XVI, durante a revolução Francesa, o uso do espartilho foi abandonado. Os seios eram sustentados por um lenço amarrado embaixo deles. Durante o Império Napoleônico, Leroy, especialista na confecção de espartilhos, criou o modelo com barbatanas, que valorizava os seios separados. Em francês, soutien (sustentáculo, apoio), cuja raiz é o verbo soutenir (sustentar, segurar), deu origem ao nome sutiã.

Calcinha: De Eva à Catarina Médici, mulher nenhuma usou calcinha. Até o século XVI elas achavam desnecessário. Os vestidos chegavam ao chão e tudo ficava coberto. As egípcias usavam túnicas transparentes e tinham o corpo totalmente depilado. A calcinha surgiu depois da Idade Média e Renascença. E por necessidade! Seu aparecimento envolveu traição, ciúmes, conquistas e pudor. No século XVI, quando as mulheres ainda não usavam nada por baixo das saias, Catarina de Médici se viu traída por Henrique II, que só tinha olhos para a bela Diane de Poitiers. Apesar de a pobre Catarina não ser nada bonita, possuía pernas opulentas para o gosto da época. Então, resolveu tirar proveito da beleza oculta. Catarina inventou uma maneira nova de andar a cavalo: Não mais sentada numa cadeirinha, com as pernas juntas, mas sentada de lado, sobre o cavalo, com as pernas cruzadas. O vento ajudou, a saia levantou e os olhos de Henrique se esbugalharam diante do que viu. Os ministros protestaram, Catarina amenizou os revoltosos vestindo, por baixo das saias, um tipo diferente de calção, duas pernas presas à um cós, sem costura no meio. Somente as pernas eram cobertas, o resto permanecia de fora. Já era trabalhoso tirar as saias quando se ia ao banheiro, precisava tirar também o calção? Afinal, os homens usavam uma fenda vertical na roupa para facilitar o ato. Mesmo assim houve protestos, não pela modelagem arejada na parte superior, mas por uma mulher vestir roupa de homem. Estava inventada, não a calcinha, mas o calção. A igreja lançou invectivas, bispos e cardeais insistiam que as mulheres deveriam ter as nádegas livres. No início a peça (de tela de algodão ou seda) era usada pelas cortesãs da época. No final do século XVIII, os calções foram substituídos por collants dos pés à cintura. Para não insinuar que as pernas estavam despidas, a cor era amarelada. No início do século XIX, o calção era enfeitado com rendas e bordados, escondido sob crinolinas e anáguas. Por volta de 1870, a calça feminina começou a encurtar. Na Belle époque as pernas apareceram. (As pernas e algo mais: as bailarinas do cancan não usavam nada por baixo dos babadinhos, o fato fez a polícia proibir a dança). Com a Revolução da moda pós Primeira Guerra, os calções deram lugar à calças menores. Finalmente, na década de 1920 os vestidos curtos impuseram o uso da calcinha. Depois da Segunda Guerra a calcinha ficou cada vez menor. A cintura desceu, as cavas aumentaram e ganhou transparência. Atualmente, há modelos para os gostos e situações.

Robe: A palavra, simplificada do francês robe de chambre, indica um roupão usado ao sair do banho ou entre trocas de roupa. Similar ao penhoar, no início do século XIX, ele perdeu seus enfeites supérfluos, como babadores e fitas, simplicando–se. O robe tem modelagem simples, costuras retas, frente abotoada ou transpassada, mangas longas ou meia manga e comprimento variado: abaixo do joelho ou no tornozelo. Pode ser feito de lã, piquê de algodão ou outro tipo de tecido pesado, pois tecidos leves são reservados aos penhoares. No século XX os robes deixaram a intimidade dos quartos para serem usados em toda a casa, especialmente no inverno, em momentos de descontração.

Meias de náilon: Graças ao náilon, problemas de elasticidade e resistência foram solucionados, o preço a consumidor diminuiu e as vendas aumentaram. Em 27 de outubro de 1938 a Du Pont anunciou a descoberta de um material sintético que superava em resistência e elasticidade qualquer fibra têxtil conhecida até então. O náilon e a televisão foram as duas grandes novidades apresentadas na Exposição Mundial em 1939, em Nova York. A chegada ao mercado foi demorada, pois, em plena Segunda Guerra, toda a produção norte americana de náilon se destinava aos paraquedas e roupas de combate. A estratégia de marketing das meias de náilon se iniciou bem antes de seu lançamento. A Du Pont enviou bobinas de fio de náilon às indústrias selecionadas do setor, que concordaram em tecê–lo de acordo com especificações da própria Du Pont.Meias foram distribuídas em pontos de comércio, sob a promessa de não serem vendidas antes do "Dia do náilon", marcado para 15 de Maio de 1940. A expectativa foi tanta que os jornais informaram que nunca um lançamento de bem de consumo causara semelhante alvoroço. Filas de compradoras se formaram antes do comércio abrir as portas. Os estoques logo se esgotaram, pois os comerciantes não imaginaram tamanho tumulto e disputa pela mercadoria. Até o final daquele ano foram vendidos três milhões de dúzias de pares de meias de náilon. Mais recentes que as meias de seda, as de náilon, dada sua escassez, eram tratadas com cuidado. Em pouco tempo, suas predecessoras foram esquecidas e as pernas femininas passaram a ser exibidas como nenhum outro momento da história.

Leque: Cerca de cinco mil anos atrás, os leques, feitos de papiro, folhas de palmeira ou penas de pavão, eram usados pelas civilizações. No Egito diferenciavam classes sociais; na China refrescavam, em grande variedade de formas e materiais. No Egito antigo, grandes leques de papiro se moviam a força escrava para refrescar seus amos. Pessoas inferiores eram proibidas de pisar na sombra, projetada pelo leque no solo. Os chineses, mais democráticos no uso do leque, criaram modelos combinando tecidos de seda, amarração de bambu e cabo de laca, além daqueles montados com pluma de pavão real, ricos em cores.

Escarpim: Sapato feminino, fechado, com sola fina e salto, deixando o peito do pé descoberto. Criados em meados do século XIX, é um modelo clássico que, com o passar dos anos, sofre pequenas alterações, como variações na altura e grossura do salto, mudanças no formato do bico, decote mais aberto ou mais fechado diversidade no material e na cor. Seu auge foi nos anos 1950, com o salto agulha, complementando o estilo chique dos grandes costumeiros.

Gargantilha: Colar ou enfeite ajustado em volta do pescoço que reinou como acessório de moda. No século XVIII, Maria Antonieta, esposa de Luís XVI, usava gargantilhas realçadas por seus grandes decotes. No início do século XX, a rainha Alexandra, esposa de Eduardo VII da Inglaterra, usava gargantilha em obrigações oficiais que, dizem, escondia uma cicatriz. Esse enfeite ainda é usado, sob a forma de jóia valiosa - com pérolas e diamantes – ou outra gema, bijuteria vistosa ou simplesmente uma fita de veludo, cetim ou gorgorão, com detalhe na frente um pingente, camafeu ou outro broche.

Cinta-Liga: Este fetiche, que a praticidade da meia-calça condenou ao passado, possui poderes imprevisíveis e, às vezes, impressionantes. Hoje sua função varia de acordo com a necessidade ou intenção. Para poucas mulheres é usado exclusivamente para sustentar as meias. Para outras, pura provocação.
A cinta-liga surgiu em 1827,quando Madame Celnart (pseudônimo de Elisabeth Félicie) em seu Le Manuel des dames, mencionou a existência de ligas artesanais. Tratava-se de uma dama muito elegante que usava duas fitas, que partiam da barriga e terminavam com fivelas costuradas, para prender as meias. No entanto, a glória pela invenção da cinta-liga ficou para aquele que a aperfeiçoou: Féréol Dedieu,que, em 1876, inventou a liga e, visto uma não existir sem a outra, a cinta-liga. O motivo do invento foi de ordem médica, já que ligas ajustadas diretamente sobre as pernas causavam problema de circulação.
Em princípio,a peça não agradou as mulheres.Mas, a partir de 1878, as inglesas, mais preocupadas com saúde do que com refinamentos, adotaram o sustentador de meias, usando-o sobre o escarpim. Mais tarde, as presilhas passaram a fazer parte do espartilho, permitindo que as meias fossem presas de forma cômoda.Dezenas de anos se passaram antes que a cinta-liga conquistasse a América. Em Paris, a novidade lutava contra as mudanças na moda. O espartilho, atais e curvo na barriga, se alongou e se achatou na frente. O corpo da mulher nunca tinha sido tão apertado, moldado e comprimido, e as quatro presilhas seguravam as meias e mantinham o espartilho no lugar, obtendo a tão desejada silhueta em S. A cinta-liga recém inventada caiu no esquecimento. No século XX o desenvolvimento dos esportes, especialmente o ciclismo e o tênis, gerou a necessidade de roupas específicas, simples. O comprimento da saia subiu timidamente até o tornozelo. Poiret criou a linha reta e substituiu o espartilho pela cinta que afinava a mulher desde a parte de baixo do busto até o final do quadril. Empenhado em simplificar o guarda-roupa feminino, Poiret prendeu as ligas na borda da cinta. As meias inicialmente grossas e pretas, passaram a ser seda natural ou sintética. Graças á Poiret ganharam cor da pele, champagne, sempre mantidas no lugar graças à cinta-liga, peça que só foi esquecida com o aparecimento da meia-calça, em 1965. Em1930, a cinta-liga apareceu pela primeira vez no cinema nas pernas de Marlene Dietrich, em O Anjo Azul. Estava criado o fetiche: sedução, sensualidade e erotismo envolveram sua figura.


Fonte de pesquisa:
Livro: Por dentro da moda - Dinah Bueno Pezzol.

10 de maio de 2016

Low Key

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Produção em grupo:

Bruna Packeiser
Evalice Souto
Filipe Porhen
Iasmin Esteves
Jéssica Hass
Márcia Flores
Mariana Nunes
Thainá Peluffo


Professor: Fernando Pires
Modelo: Victória Annestacy
Fotografia e edição: Evalice Souto

High Key

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Produção em grupo:

Bruna Packeiser
Evalice Souto
Filipe Porhen
Iasmin Esteves
Jéssica Hass
Márcia Flores
Mariana Nunes
Thainá Peluffo


Professor: Fernando Pires
Modelo: Victória Camara 
Fotografia e edição: Evalice Souto

5 de maio de 2016

Vegetarianismo

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Grupo de trabalho: 
Anderson Bastos - Angelo Bonini - Brenda Garnize - Bruna Packeiser
Evalice Souto - Igor Martins - Melany Tesche - Thainá Peluffo

Modelo: Sayuri Ota. 
Fotografia: Evalice Souto.
Edição: Brenda Garnize. 

3 de maio de 2016

Expressões Idiomáticas

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Uma expressão idiomática ocorre quando um termo ou frase assume significado diferente daquele que as palavras teriam isoladamente. Assim, a  interpretação é captada globalmente, sem necessidade da compreensão de cada uma das partes. Usamos expressões idiomáticas a todo instante. Elas se encontram no linguajar diário, no noticiário da televisão, em anúncios dos jornais, no rádio, na tv, em discursos políticos, campanhas eleitorais, em filmes, em letras de música, na literatura, etc. 

O uso de expressões idiomáticas não se restringe a um aspecto específico da nossa vida, nem a uma determinada camada social. As expressões idiomáticas são uma parte importante da comunicação informal, tanto escrita como falada, e também são usadas frequentemente no discurso e na correspondência formal. Tudo que se pode expressar usando expressões idiomáticas pode também ser transmitido por meio de frases convencionais. 

O motivo que leva um falante ou um escritor a usar expressões idiomáticas é o desejo de acrescentar à  mensagem algo que a linguagem convencional não poderia suprir. Uma expressão idiomática pode enriquecer uma frase, dando-lhe força ou sutileza, pode enfatizar a intensidade dos sentimentos de alguém e pode ainda atenuar o impacto de uma declaração austera, com humor ou ironia. O uso que um falante faz das expressões idiomáticas determina o seu grau de domínio da língua, possibilitando-o expressar-se de muitas maneiras.

 Arregaçar as mangas 

 Bater as botas 

 Chutar o balde 

 Lavar as mãos 

 Pintar o sete 

 Quebrar o galho 

 Quebrar o gelo 

Segurar vela 

Professor: Fernando Pires.
Produção: Cecília Souto e Evalice Souto.
Modelo: Cecília Souto.
Fotografia: Evalice Souto. 

Fonte de pesquisa:
- soportugues.com.br/secoes/expressoesIdiomaticas/